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Da redação - 1404ed

As novas
eleições
A Justiça brasileira é imperfeita, seja na infame agilidade do seu trabalho, seja na interpretação da lei. Aliás, a Justiça, especialmente, a Suprema Corte, ocupa-se mais em tentar gerir o país do que julgar casos sobre à mesa, muitos deles, com prazos já vencidos. Se julgasse o recurso impetrado pela defesa do prefeito Alex Carniel e de seu vice, Sérgio Chesini, antes das eleições suplementares do dia 3 de abril em Garibaldi, saberíamos antes se toda essa mobilização valerá a pena. É possível que a decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) saia depois do dia 3 de abril, com possibilidade de um resultado favorável a Alex e Sérgio. Sim, isso é possível. E assim, as eleições do dia 3 não valerão em nada.

Desejo de
mudança
Enquanto as coisas não se resolvem em Brasília por aqui, em Garibaldi, a corrida a prefeito já começou. Dois nomes, mas duas realidades bem diferentes. O atual vice, Sérgio Chesini, pelo Progressista, e o advogado Sandro Garda, pelo PT. Embora tudo o que tenha acontecido nos últimos meses no município, o desejo pela mudança ainda é uma certeza.
Dificilmente essa tendência será alterada e as urnas, no dia 3 de abril, devem confirmar o nome de Sérgio Chesini, em definitivo, como prefeito de Garibaldi. A luta do petista Garda, que tem como vice a professora Claudia Schiedeck, é inglória. O PT ainda padece com a mancha corrupta que seu maior líder, o ex-presidente Lula, impôs ao partido, e o próprios candidatos não tem toda essa expressão ou força para reverter esse quadro no município.
A maioria do eleitor garibaldense escolheu Alex Carniel e Sérgio Chesini ainda em 2020. Houve tropeços apontados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que afastaram a chapa vencedora, sim, mas de qualquer forma o ensejo pela mudança se mantém.

Temos festa
de São Pedro
Por dois anos, devido à pandemia, a festa do padroeiro São Pedro, um dos maiores eventos do município, teve que ser de forma diferente, não acontecendo os eventos. Imagina a tristeza que se estabeleceu em diversas famílias católicas, que são fervorosas, não ter essa festa?
A volta neste ano é um marco, que está sendo comemorado. Para começar teremos um chá, que acontece, pela primeira vez, justamente para marcar essa reaproximação da comunidade. E a espera era tão aguardada que não há mais ingressos, todos foram comercializados, o que deve ser a tendência de tudo o que for promovido nesse ano. Os casais festeiros estão radiantes e alegres por poderem estar na linha de frente da organização desta festa.

Julmei Carminatti

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