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Quando a gente voltar a sorrir

Estamos todos na luta contra um adversário invisível, sujeitos sermos feridos nesta batalha considerada quase que como inglória. Não somos responsáveis por esta devastação de hábitos, costumes e alegrias, porém, também não é hora para pensar em culpados ou responsáveis. É hora de se salvar. A vida continua sendo o bem mais precioso, único, divino.
Essa enfermidade epidêmica amplamente disseminada chamada de Covid-19, mudou a maneira de enxergarmos um ao outro. O vírus ainda amedronta, afastou pessoas, subjugou o aperto de mãos e, o que considero pior, o abraço.
Para uma cidade como Garibaldi, em que a expressão “alegria” permeou o slogan das primeiras Fenachamp’s, o momento é infortúnio. É dessa alegria que sentimos falta.
É claro que um dia a situação será outra, haverá a descoberta da vacina e o coronavírus será simplesmente uma gripezinha.
Mas aqui, em Garibaldi, os eventos fazem falta, sejam eles de festa, como o Vintage, sejam eles religiosos ou, tradicionalistas, como a nossa querida Semana Farroupilha.
Os eventos no município se transformaram na mola propulsora do encontro e da amizade, da alegria e do entretenimento. Sem eles, a cidade padece, agoniza na espera de que tudo passe o mais breve possível.
Os eventos em Garibaldi movem a economia, estimulam o consumo, nos motivam a sair de casa.
Os nossos eventos nos fazem sorrir. É a essência deles. E quando tudo isso passar, certamente nos encontraremos num deles, ou junto a uma mesa de bar disposta ao longo da rua Buarque de Macedo.... Quando a gente voltar a sorrir a vida seguirá seu rumo, sereno, alegre, como deve ser!

 

Bom final
de semana!

Julmei Carminatti

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