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Observando a calmaria, ou suposta calmaria sobre novos assuntos, parece que a carruagem está nos trilhos. A vacinação segue em marcha de trote, mas segue. Os casos mais recentes indicam que os mais jovens estão sendo os mais afetados pelo vírus.
A situação não apresenta muita diferença entre o não se cuidar e o uso de drogas, ou até de cigarros. Parece também que o aviso dado pelo mercado de que o mês de setembro é o limite para a economia nacional mexeu com brios do governo federal, que promete uma aceleração na vacinação para cumprir esse prazo.
Agora é o momento de observarmos a ação daqueles corruptos tradicionais que procurarão obter vantagens na aquisição de novas vacinas (na área governamental/contratantes e contratados); ou de medicamentos, onde se envolvem, vemos aí, comerciantes de medicamentos (laboratórios, atacadistas e varejistas) e administradores hospitalares, principalmente, os públicos que podem ser tentados a compras superfaturadas e acabam se valendo disto.
A economia, pelo menos, a macroeconomia que é voltada para as grandes empresas e que pertencem a grandes grupos de ação internacional, está em crescimento. A pandemia não prejudicou só o Brasil. Levou suas consequências para o mundo.
Em alguns países está havendo maior flexibilização quanto às restrições de conduta às suas populações, o consumo retorna à normalidade pré-pandêmica e com isso o consumo de bens de consumo já começa a acelerar.
Como os países mais ricos também estão exportando mais e ocupando mais os meios de transportes, principalmente, o marítimo, os armadores foram pegos de surpresa e tiveram que se readaptar à nova realidade mundial. Mas já estão normalizando seus negócios.
O Brasil também aumentou as exportações e só não está vendendo mais para o exterior porque faltam alguns insumos importantes, tipo matérias primas e peças, o que mostrou a eterna desconfiança dos empresários com as ações dos governos. Mesmo assim, o mercado já estima um crescimento do PIB nacional em 5%. O que já é muito bom. Juntando o compromisso de aceleração da vacinação e o crescimento do PIB, estamos vendo o retorno de investidores internacionais ao país. O primeiro passo que se observa é a aquisição de empresas já existentes e com potencial de crescimento imediato por outras empresas nacionais ou grupos internacionais. Nunca houve tamanhas negociações, parcerias e fusões de empresas depois 1929. Novos investimentos em pontos estratégicos que podem dar força ao crescimento nacional, e gaúcho também, estão na mira de investidores internacionais.
Logo depois vêm as intenções de privatização que estão em andamento, tanto no RS, como a nível nacional. As privatizações tem dois fatores positivos: deixa de ser cabide de emprego para políticos incompetentes; logo receberá novos investimentos nacionais e internacionais para crescer. O importante é que tenhamos a legislação que se adapte à realidade sem que haja prejuízos para a nação. Sob o aspecto das privatizações, pelo menos, agora estamos vendo alguma ação mais direta dos governos de direita.
Mas temos que acabar com essa onda de ódio que anda pelas redes sociais. Precisamos, sim, de ações que possam trazer empregos para o nosso povo.