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A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de Garibaldi, entende que não pode haver uma discriminação de segmentos, já que todos estão aptos a adotar as medidas de prevenção ao novo Coronavírus.
O presidente da entidade, Carlos Adriano Morari, destacou que a análise de cenário deve ser feita pela CDL sob os ângulos da saúde e econômica. “Temos que preservar a saúde, tendo os cuidados indicados, mas observar também a necessidade dos pequenos comércios, que são a maioria dos estabelecimentos”, destaca.
“O que não pode é continuar com as portas fechadas, porque isso vai ter repercussão em empregos e na existência de muitos estabelecimentos. O comércio vem sofrendo há alguns anos com a crise da economia nacional, e agora essa situação vai deflagrar uma revolução sem precedentes”, completa Morari.
Para o presidente, as entidades empresariais estão tratando o assunto com seriedade, cobrando desde o princípio uma solução que englobe a todos os setores. “Podemos não concordar com os decretos dos governos e demonstrar nosso descontentamento com a situação, mas temos que ter responsabilidade neste momento. Não fomos nós que inventamos essa pandemia e só vamos superar essa crise se todos estiverem unidos”.
Morari enfatiza que o comércio não pode ser o maior prejudicado e ficar fechado até que se tenha uma vacina ou remédio para a Covid-19. “O que enfraquece o nosso movimento são as pessoas que levam na brincadeira ou acreditam que grupos paralelos irão resolver sozinhos.