Banda Destilaria Corleone

Nome: Banda Destilaria Corleone

Nascimento: Maio de 2016

Local de nascimento: Garibaldi - RS

Estilo Musical: Country Blues e Southern Music

Integrantes e suas funções:

Alan Grillo – Baterista

Everton Damiani – Guitarrista

Mauricio Ben – Guitarrista

Rodolfo Mattuella Frá – Vocalista

William Grillo – Baixista

Apelido carinhoso: Destilaria

Como surgiu a banda? Oriunda da famosa conversa de bar no conhecidíssimo Bar Joe de Garibaldi, a Destilaria Corleone surgiu para suprir uma necessidade e realizar apenas um único show.

Em uma linda noite de segunda-feira, após umas cervejas a mais Alan e Rodolfo divagavam sobre a possibilidade de montar uma banda. Maurício, que também estava no bar, já foi intimado para integrar o time. Alguns dias depois vieram Everton e William e, mais adiante, o tecladista Márcio, (ex-integrante). Assim surgia a Banda Antigar, banda formada especialmente para uma única apresentação no tradicional encontro de Carros Antigos da estação férrea de Garibaldi. Logo após, Márcio partiu para a Itália e, pela lógica, a banda seria desativada pois seu motivo original já havia sido cumprido.

Porém, o entrosamento fluiu, a conversa foi boa, os ensaios continuavam acontecendo e entre umas risadas e outras, sem pretensão alguma nascia a Destilaria Corleone.

Quais as principais influências? The Doors, Lynyrd Skynyrd, Stevie Ray Vaughan, Willie Nelson e Johnny Cash.

O que o público da Fenachamp pode esperar do show da Destilaria Corleone? Um show bastante elétrico e animado dentro da identidade da banda.

Vocês tem alguma composição em andamento? A banda é nova, estamos ainda ajustando repertório, mas, sempre que temos um tempinho, compomos algo. Temos 3 músicas autorais em andamento e todas elas são criadas em conjunto. Para 2018 teremos novidades.

Como vocês acham que a banda evoluiu do primeiro show até hoje? Sem dúvida todos nós evoluímos e de maneira muito positiva. Isso é perceptível nos ensaios. Sempre aprendemos algo, a todo o momento e nós 5 temos um entrosamento muito bacana. Além de banda, somos todos amigos e nos conhecemos há bastante tempo, isso ajuda muito.

Conta um vexame que passou em algum show? Certa feita, tocamos um show inteiro para uma casa praticamente vazia. Foi agoniante, mas cumprimos com nosso papel do mesmo jeito. Na hora foi triste mas esse fato já gerou muitas risadas

O que foi mais difícil que tiveram que enfrentar com a banda? O mais difícil até agora está sendo arranjar tempo. Conciliar os compromissos e estudos com a vontade de tocar. Os familiares sempre apoiaram a ideia de sermos uma banda e a vontade de tocar de cada um de nós.

Qual foi o show mais marcante? Não temos certeza da data, mas foi em Garibaldi. No finalzinho do show. Quando tocávamos a canção Free Bird da banda Lynyrd Skynyrd, vimos lágrimas no rosto de algumas pessoas da plateia. Isso, sem sombra de dúvidas foi algo muito marcante para todos nós. Foi a maior forma de agradecimento e carinho que já recebemos.

Como vocês reagem as criticas? Provavelmente as criticas (positivas ou negativas) quando bem analisadas, são a melhor forma de evolução do profissional. Sempre levamos numa boa. É muito difícil agradar a todos os públicos. Desde o início somos fieis a nossa identidade. Sempre surge alguém dando palpite de música para incluir no repertório ou fazendo algum comentário sobre um show ou apresentação. Toda a vez que isso acontece, a banda busca junta uma análise. Nos preocupamos e muito com nosso publico. Sem ele, não tem nem razão pra banda existir.

Uma mensagem para pessoas que acompanham o trabalho de vocês: Não temos uma legião de fãs, mas temos muitos amigos e fizemos outros tantos nesse 1 ano e 5 meses de banda. Somos muito queridos por onde passamos e, pelo visto sempre conseguimos transmitir nossa mensagem nos shows. Só temos a agradecer por essa parceria e pela sintonia que temos. Tudo que fazemos sempre é de coração e sempre pra vocês. A todos, o nosso muitíssimo obrigado!

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