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Como viver nas incertezas que estamos vivenciando agora?
Ainda falta um pouco para chegarmos ao pico de mortes atribuídas à Pandemia Covid-19. Se olharmos para a média mundial, mesmo de países desenvolvidos as perdas de vida em razão dela deve atingir o percentual de 0,5 a 0,9 da população mundial. Essa média vem sendo estabelecida até em países de primeiro mundo onde a saúde têm um tratamento todo especial.
Então sempre temos dúvida das atitudes a serem tomadas para conter a evolução dos contágios, principalmente o de evitas aglomerações e usar sempre a máscara ao sair de casa.
Por falar em usar a máscara, devemos considerar que o número de pessoas infectadas por gripes diminuiu muito em relação a anos anteriores. Sabemos que a gripe também é um tipo de infecção provocada por vírus. Então a máscara hoje compete com os bons tempos do “Bombril”, isto é, tem mil e uma utilidades. Continuemos usando e, passada a pandemia, lavemos e guardemos as nossas para uso no inverno que vem afim de evitarmos os males das diversas gripes que nos assolam.
Estamos passando incertezas também na Economia. As moedas de garantia (Dólar Americano e Euro) estão em alta, enquanto o mercado de papéis de crédito em forte queda.
Muito dessa variação está vinculado à eleição de outubro para Presidente dos Estados Unidos.
No momento há incerteza porque o candidato de oposição a Trump está postado bem à frente nas últimas pesquisas. Reelegendo-se Trump, o mercado continua como está com oscilações constantes vinculadas às declarações que ele dá à imprensa. Se não se reeleger, certamente o mercado terá que aguardar a posição do novo presidente que é do mesmo partido de Barack Obama. Pelo menos sabemos que lá nos “States”, as duas correntes seguem políticas administrativas bem diferentes entre si.
O ruim para eles é que nessa hora também estão sofrendo muito com a pandemia covid-19 e, além disso, têm que continuar vigiando os Chineses que estão doidos para ultrapassa-los economicamente.
Aliás, já lançaram dúvida sobre a intencionalidade ou não do lançamento desse vírus no planeta. Acontece que os últimos dados estatísticos estão muito favoráveis à duvida porque o numero de mortes naquela nação asiática, a taxa média de mortalidade está muito abaixo de 0,1% da população.
Por outro lado, os chineses já são o maior mercado comprador do mundo e estão também tentando ser os maiores exportadores. Os americanos, porém, são militarmente mais fortes e seu poder de controle sobre seus aliados também é muito grande o que lhes dá alguma tranquilidade.
O que se observa hoje é um certo boicote aos produtos “Made in China” no mundo capitalista o que está deixando aquele país asiático mais ou menos quietos.
Essa briga de gente grande ainda vai longe, porém se Trump não vencer a eleição nos Estados Unidos, os negócios internacionais, forçosamente,e tomarão outros rumos.
O bom, por aqui, é o fato de que a abertura do comércio e geração de novos empregos está iniciando o que pode amenizar o prejuízo de muitos brasileiros.