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Supor que a sociedade gaúcha aceitasse passivamente a retomada do ano letivo, o que, de fato, ainda não aconteceu, é o resultado de uma direção descontrolada que se encaminha o governo de Eduardo Leite. Não se faz à população, especialmente, a mães aflitas, um pedido deste após todo o pânico que este mesmo governo impôs sobre sua gente.
O rumo da pandemia ainda é incerto, mesmo que o contágio apresente números estáveis no Rio Grande do Sul. Mas enviar crianças à escola neste momento ainda é um dilema para os pais. O vírus circula livremente por aí, então, o que mudou? O perigo ainda existe, assim como existia no começo da pandemia. Se o discurso é o mesmo e as bandeiras continuam a colorir o estado de vermelho, não há sentido em atender tal medida.
Desde o início da propagação do vírus a bazófia das instituições ligadas à saúde provocou um sentimento de terror na população. Como mudar esse sentimento de pais e mães preocupados sem que ainda haja uma cura definitiva?
O Rio Grande do Sul não criou um plano de contingência para, ao menos, amenizar os efeitos pós epicentro da pandemia. Já deveríamos estar mais avançados nesta luta, afinal, é incompreensível a ideia de limitar a circulação de pessoas em determinados setores, enquanto que para outras situações, como no transporte público, nos deparamos com ônibus e trens lotados.
Leite é estático e a falta de experiência política, até pela sua pouca idade, faz com que o Rio Grande do Sul pague uma conta muito alta em comparação aos demais estados brasileiros.
O governo de Eduardo Leite mostra-se tão estagnado quando a situação financeira do estado. Em pouco mais de um ano e meio, ele não só não cumpriu a principal promessa de campanha que fez, de colocar em dia os salários dos servidores, restabelecendo, hipoteticamente, as finanças do Estado, como já despertou na maior parte da população gaúcha um sentimento de arrependimento.
As soluções para o gaúcho que ele dizia possuir sequer existem no papel. Então, o que dirá na prática!
Bom final
de semana!