(54) 3462 6033
O primeiro ano do governo do presidente Jair Bolsonaro está para ser concluído e a de se destacar que nesses onze meses não houve, ao menos, não se ouviu falar, sobre escândalos de corrupção na Petrobrás, BNDES, ministérios ... Não há denúncias de desvios de recursos públicos e todas àquelas falcatruas que eram comuns nos governos passados, especialmente, na era petista.
O ano de 2019 também chega ao fim com o alento de uma melhora na economia nacional, mesmo que a gente torça o nariz para o recente aumento substancial no preço da carne bovina.
Nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística anunciou o desempenho do PIB da economia brasileira no terceiro trimestre e o resultado é uma melhora no crescimento de 0,6%. Parece pouco, mas não é, se lembrarmos que a economia no governo de Dilma Rousseff estava na ladeira abaixo. O comércio deve estar muito satisfeito com essas promoções da Black Friday.
Há infortúnios também. A morosidade e a indisposição do Congresso em levar adiante as reformas necessárias para desfazer os erros cometidos nas gestões passadas, por exemplo. O recesso começa no dia 20 e o Legislativo deixa de resolver muita coisa que precisava ser resolvida. O pacote anticrime do ministro Sérgio Moro, está parado, assim como as propostas de emenda constitucional da prisão em segunda instância. Um presentão de Natal para os bandidos, para os corruptos e para os que vivem de negociatas.
O Congresso precisa entender que tem uma reforma administrativa necessária, outra reforma tributária ainda mais necessária, propostas do ministro Paulo Guedes de emendas constitucionais para resolver problemas crônicos na economia.
Não se resolve de um ano para outro o que foi desmontado em décadas. Valores, essencialmente, da família, da pátria, valores morais, éticos e o estado que foi aparelhado por partidos políticos. Sem contarmos o ensino, aparelhado por ideologias. Tudo isso leva tempo para desfazer.
Supere o jeito exacerbado do presidente Bolsonaro. O que está sendo construído no país nos anima. Não tivemos mais aquelas histórias de partido mandar em ministério. Tivemos, enfim, a prática da separação de poderes e as coisas estão funcionando de modo diferente agora. As empresas estatais não tem mais que perguntar ao líder do partido político se pode ou não fechar negócio, se a empreiteira vai dar ou não propina sob a forma de ajuda eleitoral. Não vemos mais isso. Feliz novo governo!
Bom final
de semana!