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Condição inglória - É uma condição inglória a que está submetido o eleitor brasileiro, a começar pela obrigação de ter que votar. Que democracia é essa?! O voto deve ser opcional e não uma obrigação. A imposição às urnas, no entanto, não é tão agravante neste momento como a falta de opções ao pleito que será logo ai, na frente. Pobre de nós, cidadãos, que esperamos um Brasil economicamente forte, mas à mercê de nomes como do ex-presidente Lula, condenado em segunda instância por corrupção e ainda acusado de outros tantos crimes, ou mesmo, de fantasiosas criações do imaginário mundo televisivo, como a do apresentador Luciano Huck. Os partidos se transformaram em luxuosas organizações criminosas, sabotadores da esperança do povo e do erário público.
Bolsonaro, o antissistema - Na tentativa de se opor ao sistema está Jair Bolsonaro. Perigosamente, e de tempos em tempos, o Brasil se apega a figuras que prometem uma solução definitiva aos problemas do país. Lembram do ‘Lula paz e amor’?! Pois é, mas o que fazer diante de um cenário como o nosso? Mesmo que seja uma opção antissistema, Bolsonaro, se eleito, talvez, não sobreviva a ele, como não sobreviveram Collor e Dilma. Não há acusações de corrupção contra Bolsonaro, isso já é um alento em matéria de pré-candidatura à presidência. O jeito rude, a posição forte nas declarações assusta, mas o Brasil está em busca de um gestor e não de um gentleman.
O desespero da esquerda - O desespero da esquerda mostra que o Brasil está no caminho certo. Na contramão da racionabilidade, esses partidos que veneram um falso mito, seguem dando desculpas e deixando de aceitar que Lula sucumbiu, fazendo com que nós, brasileiros, paguemos uma conta que não é nossa. Aliás, desespero e desonestidade tornaram-se sinônimos por parte daqueles que insistem em vestir o vermelho. Refutar ainda que não há provas para uma condenação de Lula, e pior, atacar a Justiça (leia-se o Juiz Sérgio Moro e os Desembargadores do TRF 4) por tal decisão, é o mesmo que cometer os crimes que o ex-presidente cometeu. A sobrevivência, principalmente, do PT, passará pelas urnas, em outubro. E há um temor inegável. Nos municípios, em 2016, o partido já sentiu um revés histórico. Aqui mesmo, em Garibaldi, foi assustador.
Bom final de semana
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