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Garibaldi conta com uma gestão fiscal de excelência. A conclusão não é minha e, sim, de um estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). De acordo com a Firjan, o índice varia de 0 a 1 e Garibaldi alcançou 0,8147, considerado de excelência.
O chamado Índice Firjan de Gestão Fiscal analisa as contas das cidades brasileiras por meio de quatro indicadores: autonomia, gastos com pessoal, liquidez e investimentos. Tudo o que o município, sob a atual gestão, vem fazendo nos últimos anos.
Entre municípios com mais de 30 mil habitantes, Garibaldi é o 2º colocado no índice no Rio Grande do Sul, vejam só. No total da pesquisa, foram avaliadas as contas de 5.337 municípios brasileiros, dos quais apenas 4% alcançaram nível de excelência. Os dados são de 2018.
São esses os números que o atual governo vai se apegar para convencer os garibaldenses a votarem pela permanência na Prefeitura para mais quatro anos. Se eu fosse o candidato, com certeza, me apegaria.
Sem o atual prefeito Antonio Cettolin no páreo, a aposta, ao que tudo indica, no vice-prefeito Antônio Fachinelli, vai exigir um esforço maior na eleição. Não por uma eventual falta de capacidade de Fachinelli em gerir o município, longe disso. Fachinelli já deu provas que se equipara a Cettolin em matéria de gestão. Talvez, ele não tenha lá a empatia que o atual prefeito possui, mas ora, nem você tem e nem eu mesmo tenho, mas de gestão, Fachinelli entende.
O desafio de Fachinelli é convencer um eleitorado inspirado na mudança ocorrida em Brasília. Há quem defenda também a alternância no poder, mesmo que considere boa a atuação do atual governo. Afora, os números são reais, as condições do município são, sim, de excelência, pois temos total autonomia, gastos com pessoal controlados, liquidez e, sem dúvida, muitos investimentos.
Bom final
de semana!
São esses os números que o governo vai se apegar para convencer os garibaldenses a votarem pela permanência.