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Seja cauteloso (sempre) nas redes nesta eleição

Comunicação, sem dúvida, é sempre uma pauta interessante, não apenas pelo sentido literal da expressão, ou porque nós, Jornal, façamos parte deste prazeroso meio, mas essencialmente pelo que se transformou a comunicação com a evolução tecnológica.
Em tempos de pandemia e agora, com o início da campanha eleitoral, será preciso muita cautela, por parte do cidadão, quanto ao assunto ‘informação’, principalmente, àquela disposta em redes sociais.
Informar com qualidade, respeito e com responsabilidade ainda é a missão mais séria para quem faz jornalismo. Apesar de todas as mudanças e evoluções tecnológicas que tornam a comunicação cada vez mais acessível, ainda é a imprensa que tem o papel oficial e intransferível de informar a população. E essa tarefa ainda cabe aos tradicionais meios de comunicação, ou seja, o jornal, o rádio e até a televisão.
A responsabilidade de informar atribuída aos jornais, às rádios e à televisão, por exemplo, nem sempre é transferida aos sites ou aos blogs de notícias na internet. É claro que há canais de informação sérios na rede, mas o próprio Facebook tem tentado, até agora em vão, barrar informações que, na maioria dos casos, são falsas.
Aliás, as redes sociais, tão acessíveis e que mudaram (e estão mudando) as relações humanas, são usadas cada vez mais para assassinar reputações ou para inverter a razão e o próprio bom senso coletivo.
Naturalmente, você não deixará de acessar suas redes sociais por essas razões, mas é preciso atenção na avaliação dos conteúdos ali expostos, seja a favor a quem você defende, seja contra a quem você não gosta.
A informação que o jornal publica, ou àquela que o rádio e a televisão transmitem, sempre foi e continuará sendo a mais confiável. Pense nisso quando você ler algo ‘suspeito’ na internet.


Bom final
de semana!

Julmei Carminatti

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