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Recursos de Brasília - A cada viagem do prefeito Cettolin a Brasília é quase uma certeza de que, na volta, ele trará recursos a serem investidos no município. Na ida à capital, na semana passada, não foi diferente e o prefeito mostra que não vai apenas para ‘passear’. Garibaldi receberá, em 2018, cerca de R$ 2,2 milhões de recursos federais e que serão aplicados em obras de infraestrutura como, por exemplo, em pavimentações das ruas Jacarandá, no Bela Vista I e Vitório de Negri, no bairro Alfândega, ou ainda no calçamento em São Roque Figueira de Mello, do capitel até o salão da comunidade. Os recursos vêm por meio de emendas parlamentares do deputado Márcio Biolchi, um grande parceiro de Garibaldi. Dos valores ainda, parte será aplicada na sequência da iluminação na BR-470, em direção ao acesso ao Parque da Fenachamp. Já há um apelo, aliás, reforçado pelo presidente do Grupo Tramontina, o empresário Clovis Tramontina, para que o trecho entre Garibaldi e Carlos Barbosa seja todo iluminado. E ele será, com certeza, em breve.
Antecedendo o Natal - E olha que bela visita que recebemos do Coro Cultural Seja, que na terça-feira, realizou o 1º Terno de Reis. O Coro é formado por alunos da turma Juvenil do Centro Social, Cultural e Educacional São José. O grupo percorreu pontos da área central da cidade cantando músicas populares brasileiras e natalinas e entregando mensagens no comércio, repartições públicas e a apoiadores dos projetos da instituição. Parabéns pelo trabalho!
É preciso acabar com prerrogativas - Não há um antídoto para consertar o país sem que a mudança passe pelo corte das mordomias oferecidas aos políticos, membros do Judiciário e servidores públicos (leia-se na esfera estadual e, principalmente, na federal). O governo quer e, de certa forma, entendemos, provocar mudanças na Previdência. Mas não basta apenas atingir a população. Mais uma vez, os governos transferem a responsabilidade de más gestões ao seu povo. Os poderes, aliás, estão cada vez mais distantes de uma realidade que um dia virá à tona. O Brasil se tornará insustentável e fadado à falência. É preciso uma nova Constituição com o corte dessas tantas prerrogativas, todas consolidadas a partir da Carta de 1988.
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