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Caros amigos, embora o Brasil não seja um País com histórico de desastres naturais (ex: terremotos, tsunamis, secas), nos últimos tempos alguns eventos climáticos têm chamado minha atenção, em especial pela intensidade dos mesmos.
Como exemplos recentes, cito as fortes chuvas que atingiram a região metropolitana de São Paulo no início desta semana, as quais, pelo que se tem notícia, deixaram 13 mortos e um rastro de prejuízos materiais. Também podemos lembrar do temporal que atingiu o Rio de Janeiro no início de mês de fevereiro deste ano, cujas consequências também foram de grandes proporções.
Salvo melhor juízo, o mínimo que se pode concluir de toda essa instabilidade meteorológica é que a “mãe natureza” não anda muito tranquila. Hoje, já é comum variações de temperatura que ultrapassam os 20 c° em um único dia, sendo que as estações do ano já não possuem características tão definidas quanto tinham a pouco mais de 15 anos.
Pois bem, as consequências dessa loucura toda só nosso amigo tempo poderá responder, embora já possamos imaginar que não serão nada agradáveis. Embora tais eventos da natureza motivem uma profunda reflexão sobre a relação do homem com os recursos naturais do planeta (pelo menos é isso que se espera), vamos ficar na torcida para que as consequências sejam as menores possíveis e que a mãe natureza diminua a intensidade de suas “manifestações”, pois elas têm sido bastante incisivas.
Contudo, no presente momento, a única certeza que fica é que, em relação ao nosso clima, o mar efetivamente não está para peixe. Alguém discorda?
