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Caros amigos, como todos sabem a pandemia provocada pelo Coronavírus vem causando enormes danos à saúde da população. Até o momento em que escrevia essa coluna aqui no Brasil os números eram de 15.068.146 casos confirmados com 465.312 óbitos, sendo que os “números” não param de crescer e ainda não temos uma previsão (data) de quando iremos controlar a proliferação do vírus. Salvo melhor juízo, tudo depende da velocidade da vacinação, sendo que o Brasil vacinou, até a presente data, pouco mais de 21% da população em primeira dose e 10,5% da população em segunda dose.
Além dos imensuráveis danos à saúde, a pandemia também tem gerado enormes impactos na economia, cujos reflexos devastadores foram, e ainda são sentidos, pela grande maioria dos negócios do País. Entretanto, nesta semana foi divulgado que o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre de 2021 apresentou um crescimento de +1,2% na comparação com os últimos três meses do ano passado, o que, salvo melhor juízo, aponta uma possível retomada da nossa economia. Os resultados positivos na agropecuária (5,7%), na indústria (0,7%) e nos serviços (0,4%) contribuíram para a expansão da economia brasileira neste primeiro trimestre.
Apesar do resultado do primeiro trimestre do ano ser bastante animador, é necessário lembrar que em 2020, tendo em vista os efeitos adversos da pandemia, o PIB do Brasil caiu -4,1% frente a 2019 quando o mesmo fechou em +1.4% em relação a 2018.
Nesta linha, precisamos torcer para que o vírus seja controlado o mais rápido possível pois, indiscutivelmente, a retomada sólida da economia está atrelada ao controle da pandemia, e neste quesito a vacinação parece ser a solução viável. Existem outras teorias, mas a essa altura do campeonato, me parece que torcer pela agilidade da vacinação seja o mais sensato.
Alguém discorda?