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Caros amigos, tenho acompanhado atentamente a curva ascendente percorrida pelas redes sociais, em especial pelo famoso Facebook, criado no ano de 2004 pelo garoto prodígio Mark Zuckerberg e que hoje já possui mais de 02 bilhões de usuários, número absolutamente impressionante se lembrarmos que o planeta terra tem pouco mais de 07 bilhões de habitantes. Apenas no Brasil já são mais de 115 milhões de usuários.
Outro fenômeno digital é o aplicativo de mensagens instantânea chamado Whatsapp (alguém conhece?), o qual atualmente também é administrado pelo Facebook é que já alcançou a marca de 1,2 bilhões de usuários espalhados pelo mundo. Estima-se que por aqui, já existam 120 milhões de usuários do referido aplicativo.
Ora, me desculpem os mais conservadores, mas diante dos números acima apresentados é inegável a relevância e importância das redes sociais e dos aplicativo de mensagem instantânea na atualidade, os quais, ao meu singelo juízo, estão provocando impactos profundos no comportamento social, na forma com os indivíduos se relacionam entre si e com o próprio mercado, que aumenta visivelmente sua participação no mundo digital. Vale destacar que o Brasil é um dos países que registra as maiores taxas de crescimento em e-commerce no mundo.
Tais mudanças, como não podiam deixar de ser, também trazem uma série de desafios ao mundo jurídico, pois é necessário entender este “novo” mundo digital para tentar regular as novas relações ali estabelecidas, as quais, em muitos casos, se apresentam absolutamente complexas.
Ao fim e ao cabo, por mais controverso que seja o assunto e apesar da resistência de alguns, uma verdade me parece imutável: Estamos, a cada dia que passa, mais dependentes deste “novo” mundo digital. Alguém discorda?
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