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Caros amigos, no momento em que escrevia essa coluna o Brasil registrava 5.114.823 casos confirmados e 151.063 óbitos decorrentes da Covid-19. Os referidos números mantem o Brasil na 3ª posição em número absolutos de casos confirmados e na 2ª posição em números absolutos de óbitos no mundo. No Rio Grande do Sul o número de casos confirmados é de 214.970 e 5.167 óbitos. Por sua vez, em Garibaldi o número de casos é de 1.273 e 12 óbitos confirmados por Covid-19.
Pelo que foi divulgado até o presente momento, e analisando os gráficos disponíveis, é possível concluirmos, de forma visível, uma redução dos casos de Covid-19 aqui no Brasil, o que nos permite afirmar que conseguimos, salvo melhor juízo, estabilizar a proliferação do vírus até o presente momento.
Contudo, e ao menos tempo em que estamos vivendo uma fase de estabilização e a retomada da grande maiorias da atividades econômicas, resta a nítida impressão que a grande maioria das pessoas está deixando de lado as regras de proteção no tocante ao vírus, em especial o uso contínuo de máscaras e a necessidade de evitarmos aglomerações.
A situação acima exposta, causada por uma falsa sensação de que o vírus “já foi embora”, pode trazer consequências indesejadas para no futuro, pois o descuido da grande maiorias pode provocar um novo “pico” no gráfico, provocando, entre tantos outras consequências danosas, o fechamento de parte dos setores econômicos em um futuro não muito distante.
Prova do aqui exposto é parte da Europa, que depois de permitir uma maior flexibilização, agora enfrenta números recordes no tocante os casos confirmados de Covid-19, sendo que muitas cidades já estão retomando regras rígidas de isolamento social e limitando o funcionamento de parte da atividade econômica.
Confesso que também já cansei desse papo, mas ainda não é hora de jogar a toalha, pois, ao que se sabe, o vírus ainda “não foi embora”.
Concordam?