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Caros amigos, se no cenário nacional a disputa para o cargo de presidente deve ficar entre Bolsonaro e Lula, aqui, no Rio Grande do Sul, a situação não está tão clara assim, pois a corrida para o Palácio Piratini ainda está se desenhando com inúmeros pré-candidatos já se arrumando para a disputa.
Embora não se tenha nada de concreto, vou me atrever a afirmar que a disputa em solo gaúcho deve ficar entre Onyx Lorenzoni, Eduardo Leite, Beto Albuquerque, Luiz Carlos Heize, Gabriel Souza, Edgar Pretto e Vieira da Cunha. Como escrevi no início, não tenho nada concreto, sendo que os nomes aqui lançados são fruto da minha própria observação enquanto eleitor e observador da arte política.
Contudo, e independente daquele que vencer, o cargo de governador do Rio Grande do Sul não é uma tarefa muito simples, muito pelo contrário. Sabidamente o Estado apresenta, entre outros problemas de longa data conhecidos, um quadro financeiro bastante complicado, cuja solução demandará, indiscutivelmente, muito suor e algumas lágrimas, pois nem toda medida que precisa ser tomada encontrará a simpática do eleitorado. Entretanto, quem coloca o seu nome à disposição, e de forma voluntário resolve concorrer, certamente tem noção da árdua tarefa que terá pela frente na condução do Estado (pelo menos é isso que se imagina).
E neste cenário, a exemplo do que já escrevi em relação as eleições para a presidência da República, a escolha certa do próximo governador também impactará fortemente nosso cotidiano. Sei que já estou ficando chato quando tento alertar a todos sobre a necessidade de fazermos boas escolhas, contudo basta um olhar para os arredores do país para percebermos quais as consequências de uma opção “equivocada”. Alguém discorda?