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Caros amigos, segundo dados divulgados essa semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) a taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre (encerrado em julho) em 9,1%, o que representa uma queda de 1,4% pontos percentuais na comparação com o trimestre terminado em abril deste ano. Este é o menor índice da série desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%. Com a redução, o número de Brasileiros desempregados passou a ser estimado em 9,9 milhões de pessoas.
Pelo divulgado, a queda no desemprego foi influenciada pelas atividades de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que registrou acréscimo de 692 mil pessoas na comparação trimestral. E o setor administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais com incremento de 648 mil pessoas.
Em que pese estejamos diante de uma importante redução, ao meu juízo o número de desempregados no País ainda é muito grande, cujas consequências danosas certamente não precisam ser aqui abordadas, pois nada me parece mais aterrorizante que a situação de um Pai ou de uma Mãe que não consegue alimentar sua família porque não consegue uma vaga de trabalho.
Sem prejuízo do acima exposto, tenho que, entre outras tantas, uma das soluções para a alta taxa de desemprego no País está ligada diretamente a dinâmica econômica, pois sem um sistema econômico atrativo, estável e previsível, dificilmente os empreendedores irão realizar expansões substanciais nos seus negócios, gerando assim novas oportunidades de trabalho e reduzindo, por lógica consequência, o percentual hoje constatado.
Concordam?