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Caros amigos, como todos sabem a pandemia provocada pelo Coronavírus vem causado enormes danos a saúde da população mundial. Até o momento em que escrevia essa coluna, no mundo eram 12.056.888 casos confirmado com 549.036 mortes. Aqui no Brasil o número era de 1.683.738 casos confirmados com 67.113 mortes, sendo que os “números” não param de crescer e ainda não temos uma previsão (data) de quando iremos controlar a proliferação deste vírus.
Pois bem, além dos imensuráveis danos à saúde, a pandemia tem gerado enormes impactos na economia, cujo reflexo negativo é sentido pela grande maioria dos negócios do País diante das limitações/restrições (totais e/ou parciais) no funcionamento da maioria das atividades econômicas e pela incontestável redução do consumo “tradicional”. Neste cenário, uma das exceção é o e-commerce (nas suas diversas formas) que tem apresentado incremento nas vendas.
Segundo dados divulgados, a previsão de queda para o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil para o ano de 2020 é de aproximadamente 6,50%. Contudo, recentemente a Receita Federal do Brasil publicou em seu boletim a informação de que as vendas no Brasil no mês de junho mostraram o maior patamar do ano. Em junho de 2020, as vendas tiveram resultado 15,6% maior que o de maio de 2020 e 10,3% superior ao de junho de 2019, o que, a toda evidência, é um bom sinal de recuperação da nossa economia.
Assim, e salvo melhor juízo, para conhecermos o tamanho do impacto econômico provocado pela pandemia do Coronavírus é necessário termos uma previsão (pelo menos uma estimativa) de quando a situação (o vírus) será controlado, pois, respeitando entendimentos diversos, sem estabilidade e previsibilidade nenhum empreendedor consegue, de forma segura, gerir/planejar seu negócio. Concordam?