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Estamos festejando o quarto aniversário da Operação Lava Jato.
Com a prisão das pessoas através dessa operação, que andaram desviando muitos bilhões do nosso país, deveria ter acabado sangria dos cofres públicos provocadas pela propina não acham?
O dinheiro que retornou das contas no exterior dos que receberam muitos milhões e não tiveram nem onde gastar, acabou sendo usado para comprar alguns votos afim de manter o “status quo” do atual governo.
Para as obras de grande porte e necessárias para nosso desenvolvimento, entretanto, continuou a não haver verbas.
Quase que diariamente ouvimos do Ministro da Fazenda Meirelles ou do Ministro Marum o indicativo de que se não houver a reforma da previdência haverá corte de verbas para alguns setores. A pressão do mercado continua. Porém para resolver a segurança do Rio, segundo se noticia, serão necessários 3 bilhões de reais, que certamente, estão sendo providenciados. O primeiro bilhão já sai agora.
Voltarão a investir altos recursos lá no Rio só porque ele continua lindo, ou mesmo por quê todas as grandes figuras políticas desse país têm um cantinho lá para suas horas de descanso, lazer, e reuniões de grande importância para sei lá quem?
De repente, quem sabe, até arranjar mais alguma fonte extra de caixa de campanha, não é?
Para resolver os problemas de segurança naquele estado, e nos outros também, seria suficiente iniciar a construção de presídios de alta segurança pelos muros externos e depois que estiverem prontos os muros, utilizar a mão de obra ociosa de aprisionados para construir os prédios internos com a utilização e fiscalização da engenharia das forças militares do país.
Certamente, aqueles “trabalhadores”, já cansados, não teriam mais tempo para planejar outros crimes tipo telefonar para enganar pessoas como é praxe nos últimos tempos. É só ter vontade política para resolver esse problema. Por outro lado, a economia nacional, sem os incentivos que mereceriam, continua estagnada mostrando apenas alguma reação durante os períodos de pico de venda.
Por esse motivo. A taxa SELIC estabelecida pelo COPON, que deveria ficar estagnada nos 6.75%, baixou mais 0,25%, ficando em 6,5% aa.
Esse é o maior indício de que o atual governo optou pelo lado errado para buscar o desenvolvimento do país. Não é e nunca será incentivando bancos e grandes empresários que acontecerá qualquer incremento sustentado na economia de um país. Os bancos, se não houver para quem emprestar às taxas que praticam, acabam comprando títulos de dívida pública no país e fora dele também.
Os grandes empresários já possuem sua estrutura produtiva vinculada a negócios realizados internacionalmente; e, por fim, os empresários agropecuaristas nunca enfrentarão crises porque, com suas commodities, têm o mundo a seus pés, sendo hoje os responsáveis pelo crescimento do brasileiro.
Está faltando então é o investimento nos pequenos e médios empresários que são os que impulsionam a produção para o mercado interno e contratam pessoas e não robôs para produzirem.
O resultado desse investimento em pequenas e médias empresas vê-se quase imediatamente já que mais funcionários trabalhando representam mais pessoas comprando formando uma corrente de crescimento sustentado.
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